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Como conhecer a Vontade de Deus – parte II

“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”

Romanos 12:1-2

Antes de entrarmos no assunto sobre como conhecer a vontade de Deus, vale lembrar que no último post falei sobre o perigo de andar alheio à ela. Esse é o proceder daqueles que o apóstolo Paulo chama de incrédulos. O alerta é importante, uma vez que é nossa responsabilidade discernir a vontade do Senhor (Efésios 5:17). Se podemos discerni-la, é porque não está oculta. Deus a revela e nos dá os meios para que possamos conhecê-la.

Fatos sobre a vontade de Deus

Existe muita especulação sobre o que é o ou não a vontade de Deus. Isso acontece porque muitas pessoas não buscam saber o que de fato a Bíblia diz sobre o assunto. Criam-se verdadeiros “ruídos” em torno dele. Por conta disso, há pessoas que atribuem a Deus fatos que nada têm a ver com a sua vontade e caráter. Tudo o que acontece, seja bom ou ruim, é considerado como vontade de Deus. Por isso, antes de falar sobre como conhecer essa vontade, vamos corrigir dois destes pensamentos errados.

A vontade de Deus sempre se realiza?

Vamos ver este texto:

“Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade.” 

1 Timóteo 2:3-4

Podemos ver claramente a vontade de Deus expressada pela Sua Palavra. Ele quer que todos os homens sejam salvos. Alguns afirmam que a expressão “todos os homens” significa todas as classes de homens. Mas, ao meu ver, isso é uma extrapolação do texto bíblico. Se o autor quisesse especificar, ele o teria feito como em “toda sorte de bênção espiritual” (Efésios 1:3). Ou como em Apocalipse quando diz “os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação”(Apocalipse 5:9), o que demonstra uma origem diversa, mas não engloba toda a humanidade. Ou seja, diferentemente dos exemplos citados, o texto de 1 Timóteo acima demonstra uma vontade geral de Deus na salvação de todos os homens. O que corrobora com o seu caráter demonstrado do Antigo Testamento:

“Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o Senhor Deus. Portanto, convertei-vos e vivei.” – Ezequiel 18:32.

“Acaso, tenho eu prazer na morte do perverso? — diz o Senhor Deus; não desejo eu, antes, que ele se converta dos seus caminhos e viva?” – Ezequiel 18:23.

Se a vontade de Deus é a salvação de todos, por que isso não acontece? Por causa do direito de escolha que Ele deu a cada um (Deuteronômio 30:19). Deus não viola nossas escolhas por piores que elas possam ser. Ele vai manifestar a sua vontade mas a escolha será sempre nossa. É bem verdade que essa escolha não será absoluto, uma vez que há coisas que não escolhemos. O nosso chamado, por exemplo. ele foi determinado por Deus antes de nascermos (). Mas poderemos escolher cumpri-lo ou não.

A vontade de Deus pode ser ruim?

“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus

Romanos 12:1-2

O texto citado mostra que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável. Isso não quer dizer que não passaremos por aflições, mas que Deus deseja o nosso bem sempre. Há aqueles que acreditam que há três tipos de vontades de Deus: a boa, a perfeita e a agradável. Mas os adjetivos parecem estar mais qualificando uma única vontade que é, ao mesmo tempo, boa, perfeita e agradável.

Muitas pessoas estão explicando acontecimentos ruins e terríveis como sendo determinação divina. Isso advém da crença de que tudo o que acontece é da vontade de Deus. Contudo, vimos que nem sempre a vontade de Deus se realiza, por causa do livre arbítrio humano. Esse fato não diminui a soberania divina, uma vez que a liberdade de escolha foi determinada por ele. Contudo, muitas pessoas, ao desconhecer a causa de um determinado acontecimento logo o atribui a Deus.

Precisamos ter em mente que, muitas das vezes, haverá coisas das quais não teremos a explicação, por não termos todas as informações. Mas não podemos atribui-los a Deus como sendo o autor de todas as catástrofes que não podemos explicar. Para compreendermos se algo é ou não da vontade de Deus precisamos conhecer seu caráter.

“Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança.”Tiago 1:17.

“Oh! Provai e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nele se refugia.”Salmos 34:8.

“desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação, se é que já tendes a experiência de que o Senhor é bondoso.”1 Pedro 2:2,3

“Então, lhes falou Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que o Filho nada pode fazer de si mesmo, senão somente aquilo que vir fazer o Pai; porque tudo o que este fizer, o Filho também semelhantemente o faz. Porque o Pai ama ao Filho, e lhe mostra tudo o que faz, e maiores obras do que estas lhe mostrará, para que vos maravilheis.” João 5:19,20.

Se quisermos conhecer o caráter de Deus, precisamos olhar para Jesus. Ele é a imagem perfeita de Deus, o resplendor da sua glória (Hebreus 1:3). Quando vemos o que Jesus operou estamos vendo o que Deus Pai opera. O Filho revela o seu caráter (João 1:18). Ele fez o que viu o Pai fazer. Conhecer a Cristo é conhecer a Deus e, consequentemente, teremos base para conhecer se algo é ou não da sua vontade por ser compatível com o seu caráter.

Se preparando para experimentar a vontade de Deus

“Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”
Romanos 12:1,2

Nesse texto o apóstolo Paulo nos dá a receita para experimentarmos a vontade de Deus. Há dois passos descritos nesta passagem: apresentar o corpo como sacrifício vivo e ser transformado pela renovação do entendimento. Quando o apóstolo diz – “…para que experimenteis…” – significa que antes de experimentarmos a vontade de Deus precisamos seguir esses passos. Não conseguiremos desfrutar da plena vontade de Deus se não andarmos como a Sua Palavra nos orienta.

Vejamos o que significa cada um desses passos:

O corpo como sacrifício vivo

No antigo testamento, havia o sacrifício de animais, como bodes, cordeiros, touros, aves e outros. Na nova Aliança, Jesus foi o sacrifício perfeito dado de uma vez por todas à Deus pela humanidade. Não precisamos mais sacrificar animais para agradar a Deus, mas ainda nos resta outro tipo de sacrifício. Paulo nos mostra que precisamos apresentar os nossos corpos como sacrifício vivo. Isto quer dizer que será um sacrifício em que não haverá a morte da vítima. A única coisa que precisa morrer é a vontade da nossa carne. 

Quando recebemos a Cristo, o nosso espírito nasce de novo mas o nosso corpo continua o mesmo. Um dia, quando Jesus voltar, ele vai ser transformado, mas antes disso continuará a ter os desejos que tinha antes. Nossa carne não vai desejar fazer a vontade de Deus. É por isso que nunca podemos nos guiar pelas sensações dela. Os nossos cinco sentidos não podem nos guiar ao que Deus quer de nós. Vejamos este outro texto:

Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado.” – 1 Coríntios 9:27.

Paulo colocava a sua carne no seu devido lugar. Ele controlava os desejos do corpo e resistia às suas influências. Ele colocava a sua carne em um lugar de servidão e o controle era dado ao espírito. Precisamos aprender a andar no espírito para experimentarmos da vontade de Deus.

“Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne.” Gálatas 5:16

Renovando o entendimento

Juntamente com o corpo sendo subjugado, ou seja, sendo reduzido à escravidão, sem que suas vontades pecaminosas sejam atendidas, precisamos da renovação do nosso entendimento. O versículo 2 começa com  – “ E não sede conformados com este mundo…”  – o que implica em não aceitarmos a maneira como o mundo, que é o sistema de satanás formado por aqueles que não creem em Cristo, pensa e age. Nossa mente não pode pensar como antes da nossa conversão, com os mesmos valores e pensamentos. Precisamos da renovação de entendimento.

Você pode estar pensando: como eu renovo o meu entendimento? Simplesmente pela Palavra de Deus. Precisamos pensar como Deus pensa e ver as coisas como Ele vê. Deus está revelado pela sua Palavra, então precisamos ler, meditar e praticar esta Palavra para que possamos experimentar a vontade de Deus. A Bíblia fala que ninguém pôde entender a mente do senhor [ a sua vontade], mas nós temos a mente de Cristo  e podemos entendê-la se arrancarmos todos os maus pensamentos que foram colocados pelo mundo antes da nossa conversão.

“quem conheceu a mente do Senhor para que possa instruí-lo? Nós, porém, temos a mente de Cristo.” 1 Coríntios 2:16

Como Deus mostra sua vontade

No antigo Testamento, Deus se manifestava através dos profetas e falava ao povo por meio destes homens. Deus também utilizava-se de sonhos, como no caso de Faraó e do rei Nabucodonosor.

A lei foi um dos instrumentos de Deus para mostrar a condição de pecado em que o homem se encontrava antes da Graça. Existia também objetos chamados de Urin e Tumin com os quais o Sumo-sacerdote buscava conhecer a vontade de Deus por meio de sorte.

No novo Testamento a maneira de mostrar a sua vontade é diferente. É uma nova aliança com novas e superiores promessas (Hebreus 8.6). 

“Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho”Hebreus 1:1

Como havia dito, Deus falou pelos profetas no antigo Testamento, mas nos últimos dias, ou seja nos dias da dispensação da Graça, nos falou pelo Filho. Se precisamos conhecer o caráter de Deus para conhecermos a Sua vontade, então devemos olhar para Cristo que é a “…exata expressão do Seu ser” (Hebreus 1.3). Mas como conheceremos a Cristo? 

O Senhor Jesus nos diz em João 5.39 – “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim [Jesus]  testificam;” – Isto é, as Escrituras falam de Jesus e através delas nós O conhecemos mais e, ao mesmo tempo, conhecemos mais a Deus. Naquela época só havia o velho Testamento, mas Deus continuou a inspirar homens a escrever as Suas Palavras e hoje temos a porção das Escrituras que chamamos de Novo Testamento. Esta última mostra Jesus de forma ainda mais clara e seus ensinamentos são, em sua maioria, direcionados à igreja.

Se conhecermos Jesus por meio das Escrituras, dando ouvidos aos seus ensinamento e preceitos, veremos o caráter de Deus manifesto. Assim podemos entender a Sua vontade que está revelada na Bíblia Sagrada. 

Leia e pratique a Palavra  

A Palavra é a vontade de Deus manifesta

Muitos cristão poderiam evitar laços do diabo se simplesmente lessem a Bíblia. Um exemplo disso é o jugo desigual como descrito em 2 coríntios 6:14. Muitos crentes começam criar relacionamentos íntimos com incrédulos, o que a Palavra chama de jugo desigual, e depois questionam quando as coisas dão errado. Outros ficam esperando uma profecia para saber se é da vontade de Deus, outras dizem que vão levar a outra pessoa à conversão, como uma desculpa para Deus aprovar o que Ele já recusou na Sua Palavra. Não podemos fazer Deus mudar de ideia nem mesmo com jejuns . A maior parte do sofrimento poderia ter sido evitado se os crentes simplesmente praticassem o que está na Bíblia.

Um outo exemplo é a questão do perdão. Já vim muitos crentes dizerem – “quando sentir de Deus que devo perdoar, então o farei”  – mas isto não é bíblico, pelo contrário, é satânico. Temos que entender que o perdão é uma ordenança (Mateus 18.21-22) e faz parte da vontade de Deus para a nossa vida. Deus nos perdoou e nos deu a Sua própria vida em Cristo. Essa é a vontade de dEle, mas muitos acham que precisam sentir algo, ou ouvir alguma voz ou profecia para liberar perdão. Pessoas estão carregando esse “câncer” da falta de perdão por simplesmente não darem ouvidos ao que a Bíblia diz. A Palavra expressa a vontade de Deus e deve ser a primeira maneira que temos para conhecê-la.

Seja guiado pelo Espírito Santo

Jesus nos disse que nos daria o Espírito Santo que nos guiaria a toda a Verdade (João 16.13). Mas como poderei reconhecer a voz do Espírito Santo falando comigo? Muitos acham que algumas coincidências podem ser o Espírito tentando lhes comunicar algo. Isto é perigoso, pois pode-se achar que tudo o que acontece é Deus tentando falar, desde uma folha que cai de uma árvore até uma música que está tocando numa rádio. Deus não manda “indiretas”! Ele pode falar com você através de outra pessoa mas nunca por insinuações. 

A maior dificuldades das pessoas é entender que Deus não vai se comunicar com a sua mente ou com o seu corpo. Deus é Espírito, e por isso vais se comunicar com o espírito do homem. Muitos tentam entender a vontade de Deus por meio de sensações físicas ou emoções. Mas Deus não fala com as nossas emoções. Podemos nos emocionar na Presença dEle, mas não é com as emoções que Deus se comunica, e sim com o nosso espírito. Não conseguiremos ser sensíveis a esse ponto se formos carnais. O Espírito Santo vai colocar instruções em nossos corações e precisamos entendê-las.

Mas como ouvir a voz do Espírito Santo? Um excelente exemplo disso está descrito em Romanos 8:16:

“O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus”


Se perguntados sobre a certeza da Salvação, a maioria dos crentes responderia que é salvo e que, caso morressem, estariam com o Senhor nos céus. Contudo, a maioria também não saberia responder de onde vem esta certeza. O versículo acima nos mostra. O Espírito Santo testifica ao nosso espírito de que somos filhos de Deus. Não ouvimos uma voz audível, nem um anjo precisa se manifestar, somente uma certeza no coração que provém do Espírito de Deus.

Você precisa da Paz

“Que a paz de Cristo seja o juiz em seus corações, visto que vocês foram chamados a viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos.”

Colossenses 3:15

A maior dificuldade de ser guiado pelo Espírito Santo é distinguir entre intenções da mente e impressões do coração. Precisamos entender a diferença entre um e outro. Como posso confiar no meu coração? Antes de nascer de novo você não podia, pois o seu espírito estava separado de Deus. Mas com o novo nascimento, o seu coração (nem eu nem a Bíblia nos referimos ao órgão que bombeia o sangue, mas ao seu espírito) se tornou a morada do Espírito Santo. Confie no seu coração pois o Espírito de Deus mora nele e vai te guiar. O autor de Hebreus diz:

“Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.”

Hebreus 4.12

A Palavra de Deus é capaz de nos mostrar o que são meros pensamentos nossos e o que é realmente uma instrução do Espírito. Quando o Espírito Santo ter guiar a algo e mostrar a vontade de Deus em seu coração, você perceberá nele uma Paz que excede a todo entendimento. Essa Paz deve nos guiar. Se não houver Paz no que você estiver fazendo, então pare e ore mais, pois certamente Deus não está envolvido. Não me refiro a ausência de problemas mas sim a uma Paz mesmo em meio a muitas dificuldades. Deixe a Paz de Cristo ser o seu Juiz.

Oração em outras línguas

A oração em outras línguas é uma excelente ferramenta para nos ajudar a conhecer a vontade de Deus. Quando oramos em outras línguas a nossa mente fica infrutífera mas o espírito ora de fato. Veja o Paulo diz:

“Porque o que fala em língua desconhecida não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala mistérios.1 Coríntios 14:2

“Porque, se eu orar em língua desconhecida, o meu espírito ora bem, mas o meu entendimento fica sem fruto.

Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento.”

1 Coríntios 14:14-15

Muitas repostas de oração são obtidas quando oramos em línguas. Se praticarmos isso todos os dias estaremos realmente mais capacitados para ouvir e conhecer a vontade de Deus. Em um artigo futuro posso detalhar as doutrinas sobre o falar em línguas, mas este não é o objetivo deste artigo. Por ora, recomendo a leitura dos livros “O Falar em Línguas“, do Pr. Luciano Subirá, e “Linguas: depois do Dia de Pentecostes“, de Kenneth E. Hagin.

A vontade de Deus é sempre o melhor

“Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.”

Jeremias 29:11

“Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao SENHOR, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.

Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o SENHOR.

Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos.

Porque, assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, mas regam a terra, e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come,

Assim será a minha palavra, que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei.

Porque com alegria saireis, e em paz sereis guiados; os montes e os outeiros romperão em cântico diante de vós, e todas as árvores do campo baterão palmas.”

Isaías 55:7-12

O Senhor  conhece todas as coisas e os nossos corações. Se andarmos nos Seus planos certamente teremos uma vida agradável a Ele e viveremos o Seu melhor para nós. Não significa uma vida livre de problemas, mas cheia da solução. Como vimos, conhecer a vontade de Deus exige andar de acordo com a Sua Palavra e com o Espírito Santo. Praticando estas coisas viveremos sempre o melhor de Deus.

Rodrigo Silva

Graduado no Centro de Treinamento Bíblico Rhema Brasil - 2010 Graduado na Escola de Ministros Rhema - 2012 Ministro Licenciado AMVV Atualmente congrega na Igreja Verbo da Vida de Campo Grande - Rio de janeiro/RJ

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